Retratação Judicial
Após proferir uma série de xingamentos e ofensas contra a Diretoria do Sindicato do Magistério – SIMPI, a professora Sônia Maria de Oliveira, se viu obrigada, judicialmente, a se retratar pelas calúnias e difamações veiculadas em redes sociais contra a imagem e a honra da Presidente do SIMPI, Profa. Maria do Carmo Oliveira, ou simplesmente, Carminha Oliveira. A audiência em que foi feita a retratação ocorreu na última quarta-feira, 11/05, na 3ª Vara do Sistema dos Juizados Criminais de Itabuna.
Ainda em 2020, quando iniciado o processo eleitoral do sindicato, a atual diretoria do SIMPI começou a sofrer uma série de ataques de adversários políticos, que inclusive chegaram a alegar a existência de fraude e outras irregularidades nas contas do sindicato. Neste período a professora Sônia Maria, que se tornou ré no processo de nº 0004463-87.2021.8.05.0113, integrante da Chapa 02 intitulada “Renovação, Unidade e Luta”, começou a se exceder em suas publicações nas redes sociais do sindicato e nos grupos de WhatsApp, inclusive utilizando palavras de baixo calão contra a imagem da Presidente do SIMPI, Profa. Carminha Oliveira.
Desta forma, o advogado da entidade sindical, Dr. Antônio da Lapa, ingressou com uma ação criminal e uma ação civil contra a postura da professora. Após uma audiência de conciliação, a Sra. Sônia Maria aceitou se retratar de todas as calúnias dirigidas contra a imagem da professora Carminha, como também pediu desculpas por todas as ofensas, inclusive às que afirmavam haver fraude e dilapidação patrimonial no sindicato. “Com a retratação e o pedido judicial de desculpas, concordamos em extinguir o processo criminal, mas não iremos abrir mão do processo cível, onde ela [Sônia] poderá pagar indenizações por ter ofendido publicamente a imagem e a honra da professora Carminha”, afirma Antônio da Lapa.
Carminha, por sua vez, espera que a eleição sindical que está marcada para ocorrer dia 13 de julho desde ano ocorra dentro dos limites do respeito e da ética, pois não há necessidade de ofensas e desmoralizações pessoais. “Sempre zelei pelo respeito aos meus colegas. Entendo que existam divergências no campo das ideias, mas jamais iremos aceitar violência, ainda que verbal, contra a nossa imagem”, conclui a líder sindical.
Fonte: Ascom SIMPI
