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O Conselho Municipal de Educação – CME, é um órgão colegiado previsto tanto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) como no Plano Nacional de Educação (PNE). O objetivo do órgão é democratizar a participação civil e popular na gestão pública educacional. Em Itabuna, o CME está em atividade desde 1998 e já anuncia sua próxima eleição, prevista para ocorrer no dia 19 de maio. Pela primeira vez desde a sua fundação, uma chapa composta por professores que atuam em sala de aula na rede municipal de ensino, pode assumir a Presidência do órgão. Conheça agora um pouco mais sobre os Professores Edjaldo Vieira e José Ademaques.
O professor Edjaldo Vieira é graduado em Letras pela UESC, especialista em Gestão Escolar pela UFBA e pertence à rede municipal de ensino de Itabuna desde 2002. Além de professor da Escola Municipal Lourival Oliveira, Edjaldo possui vasta experiência em órgãos colegiados, pois ocupa o cargo de Vice-Coordenador do Fórum Municipal de Educação de Itabuna, é membro do Conselho da Alimentação Escolar (CAE) e do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB (CACS), além de integrar a equipe técnica do Programa Saúde na Escola pele próprio CME. Segundo Edjaldo, “a nossa finalidade e objetivo frente à presidência do Conselho é formular as diretrizes e prioridades da política educacional do Sistema Municipal de Ensino, exercendo com democracia, respeito, ética, compromisso as funções normativas, consultivas, deliberativas, fiscalizadoras, mobilizadoras e de acompanhamento e controle social”.
O seu colega de chapa e candidato a Vice-presidente, Professor José Ademaques (conhecido como Prof. Max), atua na área da educação há 30 anos, integrando a rede municipal de ensino desde 2006. Graduado em geografia pela UESC, pós-graduado em relações étnico-raciais, mestre em cultura popular e especialista em diálogos e resistência pela USP, está lotado no Instituto Municipal Aziz Maron (IMEAN). Max também possui experiência em órgãos consultivos, pois é integrante do CME, do CACS/FUNDEB e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Itabuna (CONDUS). Para Max, é de suma importância que alguém que atue em sala de aula possa, finalmente, assumir um papel de gestão no conselho. “Depois de 30 anos como Professor de sala de aula, sem nunca ter assumido qualquer cargo comissionado pelo poder público, pretendo dar continuidade ao trabalho desenvolvido por Rosemary, com seriedade, imparcialidade e ética. Nossa chapa é permeada pela isonomia, e acima de tudo, respeito”, afirma Max.
O SIMPI, como entidade representativa de classe, admira a postura e compromisso dos professores em pleitearem um cargo tão importante para construção de uma educação de qualidade em nossa cidade.
🖥️ Fonte: Ascom SIMPI
