Das três ações propostas contra a Presidente do SIMPI, duas já foram arquivadas e todas elas foram propostas por integrantes da Chapa de oposição

Como amplamente divulgado, a Diretoria do Sindicato do Magistério – SIMPI, firmou contrato com novos advogados, rescindindo o vínculo contratual com o Sr. Jessé Melo. Sendo assim, a Direção sindical esclarece que o rompimento do contrato não se deve aos posicionamentos políticos do antigo advogado, que inclusive é sócio da Professora Danielle Magalhães (candidata pela Chapa 2, denominada “Renovação, Unidade e Luta”), mas sim pelo fato de sua atuação vir causando prejuízos aos professores, ora com recursos protelatórios, ora com aplicação de multas aos associados por litigância de má-fé. *“O departamento jurídico já vinha sendo motivo de insatisfação de diversos filiados. Alguns por terem seus documentos desaparecidos; outros por terem pagado taxas de cálculos e não terem seus processos ajuizados; entre outras situações que causavam descontentamento ao professor”*, afirma a Presidente da entidade, Profa. Carminha Oliveira.

Além disso, a Direção do SIMPI afirma que as alegações do ex-advogado referente a uma investigação de suposta “demissão simulada” ocorrida no sindicato são infundadas, haja vista que não há qualquer comprovação de que este fato tenha ocorrido no sindicato, mas sim uma denúncia feita pela Professora Fernanda Branco, que também é integrante da “Chapa 2”, tal qual a sócia do ex-advogado. *“Estivemos, Eu e a Professora Maria São Pedro, na Polícia Federal na condição de testemunhas e não na condição de investigadas. Este inquérito é fruto de uma alegação proposta por minhas adversárias da Chapa 2, claramente com cunho político-eleitoral. Só espero que elas estejam cientes de suas alegações, pois se não sustentarem as suas denúncias com provas contundentes, irão responder pelo crime de denunciação caluniosa”*, afirma Carminha.

Por falar em imbróglios jurídicos, os integrantes da “Chapa 2”, têm articulado uma série de atos difamatórias à honra da atual representante sindical. Todavia, o que não tem sido informado pelos opositores, é que das ações judiciais em curso, duas já foram arquivadas e uma segue pendente de julgamento. A primeira ação proposta também pela Professora Fernanda Branco (candidata à Presidência pela Chapa 2) de nº 0000230-56.2020.5.05.0461, exigindo que a Diretoria do SIMPI informasse em qual jornal o edital de convocação das eleições sindicais seria postado, perdeu o objeto jurídico e foi arquivada à pedido da própria Fernanda, uma vez que a Junta Eleitoral cumpriu com seu papel, concedendo antecipadamente a divulgação do edital conforme prevê o estatuto sindical. Uma outra ação de nº 0000226-10.2020.5.05.0464 proposta pelas Ex-dirigentes sindicais, Danielle Gomes, Gillis Lisboa, Ionae Santos e Normagnolândia Guimarães (também integrantes da Chapa 2), foi arquivada por ter cumprido seu objetivo, qual seja, o retorno das mesmas ao quadro da Diretoria Sindical. Todavia, as mesmas dirigentes que promoveram ação para retornar ao SIMPI, em outubro de 2020, apresentaram carta à Prefeitura, alegando término de mandato, contrariando, inclusive, a decisão da assembleia que previu a prorrogação das eleições para quando houvesse o retorno das aulas presenciais.

De acordo com a Presidente do SIMPI, todas as ações promovidas pela Chapa 2 tem cunho unicamente eleitoreiro e alerta que as ex-dirigentes estão desde outubro de 2020 recebendo salário da prefeitura sem estar trabalhando. *“Essas professoras que tanto brigaram para retornar aos quadros do SIMPI, encontram-se à disposição da Secretaria de Educação desde outubro, mas até o momento não foram lotadas em nenhuma unidade de ensino, o que significa dizer que estão há 6 (seis) meses recebendo salário sem trabalhar, enquanto diversos professores têm se desdobrado para produzir, entregar e corrigir dezenas de blocos de atividades”*, afirma a líder sindical.

Uma outra ação proposta, também, pela opositora Fernanda Branco (Chapa 2), visa impedir que Carminha Oliveira saia candidata à reeleição sindical, alegando dilapidação do patrimônio e mau uso dos recursos sindicais. Conforme a Vice-Presidente do SIMPI, tal ação revela um desespero daqueles que temem encarar Carminha nas urnas e visam vencer uma eleição no famoso “tapetão jurídico”. *“As eleições sindicais foram adiadas por conta de uma situação de calamidade pública (pandemia). Quem conhece o estatuto do SIMPI sabe que as urnas volantes precisam circular nas escolas para garantir a máxima participação do associado. Como fazer eleição com escolas fechadas? Como garantir ampla participação do associado se muitos professores moram em outra cidade e não estão vindo às escolas diariamente? Fazer uma eleição desta forma, seria um ato de irresponsabilidade”*, esclarece a Vice-presidente Maria Ionei.

🖥️ *Fonte: Ascom SIMPI*

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